segunda-feira, 21 de novembro de 2011
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Divulgados os destaques do I Salão Universitário PET-FAUrb
- IV Congresso de Pesquisa PET-FAUrb: Superfícies poliédricas na arquitetura: uma abordagem didática - Cristiane dos Santos Nunes.
- 1º Congresso de Ensino: Metodologia da Análise Urbana: o uso dos sistemas de informação geográfica como ferramenta para cadastro dos elementos urbanos (rua, quarteirão, lote, edifício) - Shirley Terra Lara dos Santos.
- 1º Congresso de Extensão: Quartas com a FAUrb - Lucas Boeira Bittencourt.
- 1ª Mostra de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo: Edifício Omaha - Juliano Moreira Coimbra.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
I Salão Universitário PET-FAUrb
- Companhia Hydraulica Pelotense: análises preliminares dos relatos encontrados nos períodos do final do século XIX - Carolina Ritter;
- Criação de novos municípios no estado do Rio Grande do Sul: o caso de Pinhal da Serra - Fernanda Tomiello;
- Representação gráfica digital no contexto das tecnologias sociais - Flávio Almansa Baumbach;
- Desenvolvimento de mapas e a preservação do patrimônio urbano nas cidades de jaguarão e Bagé, RS. - Guilherme Pinto de Almeida;
- Estância Nossa Senhora dos Prazeres no contexto da origem do bairro Laranjal: um estudo histórico. - Rachel Lazzarotto;
- Proporção, simetria e fractal na arquitetura, uma abordagem didática - Tassia Vascoselos.
- Curso de fotografia aplicado á Arquitetura e Urbanismo - Fernanda Tomiello;
- Expandindo conceitos e territórios: uma proposta de visita técnica como instrumento de introdução à arquitetura - Ivan Ribeiro Kuhlhoff;
- O emprego da edição de vídeos como modo de apresentação de trabalhos em disciplinas teóricas - Marcos Tadeu Pretto;
- Metodologia de análise urbana: o uso do sistema de informação geográfica como ferramenta para cadastro dos elementos urbanos (rua, quarteirão, lote, edifício) - Shirley Terra Lara dos Santos.
- 1ª Mostra de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo:
- Edifício Omaha - Juliano Moreira Coimbra.
- 1º Congresso de Extensão:
- DRUP (Diagnóstico Rápido Urbano Participativo) na região portuária de Pelotas, RS - Lorena Maia Resende;
- Editora de Mídias PET/FAUrb/UFPel - Luana Pavan Detoni;
- Quartas com a FAUrb - Lucas Boeira Bittencourt;
- Projeto Rondon operação Tuiuiú 2011/2 - Rachel Lazzarotto;
- Campanha Cada Asfalto uma Ciclofaixa - Susan Bierhals.
- Avenidas, praças, áreas culturais urbanas e fontes iocnográficas. Pelotas - RS (1812 - 2012). - Guilherme Pinto de Almeida;
- A utilização do estuque através dos séculos - Anderson Pires Aires;
- Crescimento urbano difuso e segregação espacial em Santa Vitória do Palmar/RS - Andrio Oliveira Cardoso;
- Interações sensíveis com o espaço urbano e deficientes visuais - Camila Parolin Ortega;
- Superfícies poliédricas na Arquitetura: uma abordagem didática - Cristiane dos Santos Nunes;
- O lixo da balsa pelos olhos da comunidade - Danielle Souza;
- Arquitetura circense: a fronteira entre cultura e espaço - Ivan Ribeiro Kuhlhoff;
- Sistema de espaços esportivos em rede - Susan Bierhals.
domingo, 30 de outubro de 2011
40 anos FAUrb - UFPel CONCURSO PARA NOVO LOGO DA FAUrb
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Atividades comemorativas do evento 63
Foram realizados os cadastramentos, oficinas de V-Ray com David Martins e Live paint com Gabriel Veiz, apresentação artística: Explorações coreográf
icas [projeto Coreolab do Curso de Dança-Licenciatura-Profa. Alexa
ndra Dias] Bailarina: Jaqueline Pradie, palestra com a arquiteta e urbanista Gabriela Castro formada em 2008 nesta Universidade e atualmente trabalhando no Rio de Janeiro na empresa http://www.superuber.com.br/.
8:30h - Oficina Estudo de Impacto de Vizinhança Quanto ao Sombreamento, a partir de Tecnologias de Representação Gráfica Digital com Elise Lopes Dutra
14:00h - Oficina de composição fotográfica em arquitetura: teoria e prática com Fernanda Tomiello e Marta Rickes
14:00h - Espaço e composição volumétrica: brincando com maquete e croqui com Christiano Piccioni Toralles
19:00h - Palestra: Processos no caminho de formação: trajetórias, intuições e inter-relações por Manoela Py
Para qualquer dúvida petfaurb@gmail.com
Participe!
domingo, 23 de outubro de 2011
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Divulgadas as listas de apresentações do I Salão Universitário PET-FAUrb.
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Poesia da reunião 10 de outubro
dizendo que pela frente
o horizonte da vida necessita
e do teu silêncio.
Se amanhã sentires saudades,
lembra-te da fantasia e
sonha com tua próxima vitória.
Vitória que todas as armas do mundo
jamais conseguirão obter,
porque é uma vitória que surge da paz
e não do ressentimento.
É certo que irás encontrar situações
tempestuosas novamente,
mas haverá de ver sempre
o lado bom da chuva que cai
e não a faceta do raio que destrói.
Tu és jovem.
Atender a quem te chama é belo,
lutar por quem te rejeita
é quase chegar a perfeição.
A juventude precisa de sonhos
e se nutrir de lembranças,
assim como o leito dos rios
precisa da água que rola
e o coração necessita de afeto.
Não faças do amanhã
o sinônimo de nunca,
nem o ontem te seja o mesmo
que nunca mais.
Teus passos ficaram.
Olhes para trás...
mas vá em frente
pois há muitos que precisam
que chegues para poderem seguir-te.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Poesia da reunião dia 22 de Agosto
Poesia da reunião dia 22 de Agosto
Poemas, passados...
Você andava dizendo
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
PET FAUrb participa do Salão UFRGS 2011

PRORROGADAS AS INSCRIÇÕES DO I SALÃO UNIVERSITÁRIO PET-FAUrb
segunda-feira, 3 de outubro de 2011

<http://laburb.blogspot.com
Poesia "Acredite..."
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Participação em eventos de iniciação científica
Poema Transitório
"(...) é preciso partir
é preciso chegar
é preciso partir é preciso chegar... Ah, como esta vida é urgente!
... no entanto
eu gostava mesmo era de partir...
e - até hoje - quando acaso embarco
para alguma parte
acomodo-me no meu lugar
fecho os olhos e sonho:
viajar, viajar
mas para parte nenhuma...
viajar indefinidamente...
como uma nave espacial perdida entre as estrelas."
"Somos donos de nossos atos,
mas não donos de nossos sentimentos;
Somos culpados pelo que fazemos,
mas não somos culpados pelo que sentimos;
Podemos prometer atos,
mas não podemos prometer sentimentos...
Atos sao pássaros engailoados,
sentimentos são passaros em vôo."
POema das Sete Faces - Carlos Drummond de Andrade
desses que vivem na sombra
disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida.
As casas espiam os homens
que correm atrás de mulheres.
A tarde talvez fosse azul,
não houvesse tantos desejos.
O bonde passa cheio de pernas:
pernas brancas pretas amarelas.
Para que tanta perna, meu Deus, pergunta meu coração.
Porém meus olhos
não perguntam nada.
O homem atrás do bigode
é sério, simples e forte.
Quase não conversa.
Tem poucos, raros amigos
o homem atrás dos óculos e do bigode.
Meu Deus, por que me abandonaste
se sabias que eu não era Deus,
se sabias que eu era fraco.
Mundo mundo vasto mundo
se eu me chamasse Raimundo
seria uma rima, não seria uma solução.
Mundo mundo vasto mundo,
mais vasto é meu coração.
Eu não devia te dizer
mas essa lua
mas esse conhaque
botam a gente comovido como o diabo.
(De Alguma poesia, 1930)
> Lido na reunião do PET - FAUrb do dia 28/setembro/2011
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Abertas as inscrições para o I Salão Universitário PET-FAUrb.
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
POLO NAVAL: desafio do desenvolvimento regional
Para ficar no mesmo lugar
— Corre! Corre! — gritava a Rainha. — Mais depressa! Mais depressa! — E iam tão velozes que finalmente pareciam deslizar pelos ares, quase sem tocar o solo com os pés, até que de súbito, justo quando Alice parecia morrer de cansaço, elas pararam. Alice viu-se sentada no chão, aturdida e sem fôlego.
A Rainha recostou-a numa árvore e disse gentilmente: — Você pode descansar um pouco agora.
Alice olhou em volta de si muito surpreendida. — Ora essa, acho que ficamos sob essa árvore o tempo todo! Está tudo igualzinho!
— Claro que está — disse a Rainha. — O que você esperava?
— Em nossa terra — explicou Alice, ainda arfando um pouco — geralmente se chega noutro lugar, quando se corre muito depressa e durante muito tempo, como fizemos agora.
— Que terra mais vagarosa! — comentou a Rainha. — Pois bem, aqui, veja, tem de se correr o mais depressa que se puder, quando se quer ficar no mesmo lugar. Se você quiser ir a um lugar diferente, tem que correr pelo menos duas vezes mais rápido do que agora.
Trecho do livro: Alice no País das Maravilhas de Lewis Carroll
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Texto lido na reunião do dia: 05.08.2011
Um Meio ou uma Desculpa
Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho, sem sacrificar vários dias, madrugadas, feriados e domingos pelo menos uma centena de vezes.
O sucesso é construído nessas situações. Durante o dia você faz o que todos fazem. Mas, para obter um resultado diferente da maioria, você tem que ser especial. Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados. Não se compare à maioria, pois infelizmente ela não é modelo de sucesso.
Se você quiser atingir uma meta especial, terá que trabalhar no horário em que os outros estão tomando chopp com batata frita ou descansando...
Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão. Terá de trabalhar enquanto os outros tomam sol à beira da piscina. A realização de um sonho depende de dedicação!!!!
Há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica, mas toda mágica é ilusão, e a ilusão não tira ninguém de onde está. Na verdade a ilusão é combustível dos perdedores, pois: "Quem quer fazer alguma coisa, encontra um meio. Quem não quer fazer nada, encontra uma desculpa."
Roberto Shinyashiki
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
QUARTAS COM A FAUrb + InterPET
Era ele que erguia casas Onde antes só havia chão. Como um pássaro sem asas Ele subia com as asas Que lhe brotavam da mão. Mas tudo desconhecia De sua grande missão: Não sabia por exemplo Que a casa de um homem é um templo Um templo sem religião Como tampouco sabia Que a casa que ele fazia Sendo a sua liberdade Era a sua escravidão. De fato como podia Um operário em construção Compreender porque um tijolo Valia mais do que um pão? Tijolos ele empilhava Com pá, cimento e esquadria Quanto ao pão, ele o comia Mas fosse comer tijolo! E assim o operário ia Com suor e com cimento Erguendo uma casa aqui Adiante um apartamento Além uma igreja, à frente Um quartel e uma prisão: Prisão de que sofreria Não fosse eventualmente Um operário em construcão. Mas ele desconhecia Esse fato extraordinário: Que o operário faz a coisa E a coisa faz o operário. De forma que, certo dia À mesa, ao cortar o pão O operário foi tomado De uma subita emoção Ao constatar assombrado Que tudo naquela mesa - Garrafa, prato, facão Era ele quem fazia Ele, um humilde operário Um operário em construção. Olhou em torno: a gamela Banco, enxerga, caldeirão Vidro, parede, janela Casa, cidade, nação! Tudo, tudo o que existia Era ele quem os fazia Ele, um humilde operário Um operário que sabia Exercer a profissão. Ah, homens de pensamento Nao sabereis nunca o quanto Aquele humilde operário Soube naquele momento Naquela casa vazia Que ele mesmo levantara Um mundo novo nascia De que sequer suspeitava. O operário emocionado Olhou sua propria mão Sua rude mão de operário De operário em construção E olhando bem para ela Teve um segundo a impressão De que não havia no mundo Coisa que fosse mais bela. Foi dentro dessa compreensão Desse instante solitário Que, tal sua construção Cresceu também o operário Cresceu em alto e profundo Em largo e no coração E como tudo que cresce Ele nao cresceu em vão Pois além do que sabia - Excercer a profissão - O operário adquiriu Uma nova dimensão: A dimensão da poesia. E um fato novo se viu Que a todos admirava: O que o operário dizia Outro operário escutava. E foi assim que o operário Do edificio em construção Que sempre dizia "sim" Começou a dizer "não" E aprendeu a notar coisas A que nao dava atenção: Notou que sua marmita Era o prato do patrão Que sua cerveja preta Era o uisque do patrão Que seu macacão de zuarte Era o terno do patrão Que o casebre onde morava Era a mansão do patrão Que seus dois pés andarilhos Eram as rodas do patrão Que a dureza do seu dia Era a noite do patrão Que sua imensa fadiga Era amiga do patrão. E o operário disse: Não! E o operário fez-se forte Na sua resolução Como era de se esperar As bocas da delação Comecaram a dizer coisas Aos ouvidos do patrão Mas o patrão não queria Nenhuma preocupação. - "Convençam-no" do contrário Disse ele sobre o operário E ao dizer isto sorria. Dia seguinte o operário Ao sair da construção Viu-se súbito cercado Dos homens da delação E sofreu por destinado Sua primeira agressão Teve seu rosto cuspido Teve seu braço quebrado Mas quando foi perguntado O operário disse: Não! Em vão sofrera o operário Sua primeira agressão Muitas outras seguiram Muitas outras seguirão Porém, por imprescindível Ao edificio em construção Seu trabalho prosseguia E todo o seu sofrimento Misturava-se ao cimento Da construção que crescia. Sentindo que a violência Não dobraria o operário Um dia tentou o patrão Dobrá-lo de modo contrário De sorte que o foi levando Ao alto da construção E num momento de tempo Mostrou-lhe toda a região E apontando-a ao operário Fez-lhe esta declaração: - Dar-te-ei todo esse poder E a sua satisfação Porque a mim me foi entregue E dou-o a quem quiser. Dou-te tempo de lazer Dou-te tempo de mulher Portanto, tudo o que ver Será teu se me adorares E, ainda mais, se abandonares O que te faz dizer não. Disse e fitou o operário Que olhava e refletia Mas o que via o operário O patrão nunca veria O operário via casas E dentro das estruturas Via coisas, objetos Produtos, manufaturas. Via tudo o que fazia O lucro do seu patrão E em cada coisa que via Misteriosamente havia A marca de sua mão. E o operário disse: Não! - Loucura! - gritou o patrão Nao vês o que te dou eu? - Mentira! - disse o operário Não podes dar-me o que é meu. E um grande silêncio fez-se Dentro do seu coração Um silêncio de martirios Um silêncio de prisão. Um silêncio povoado De pedidos de perdão Um silêncio apavorado Com o medo em solidão Um silêncio de torturas E gritos de maldição Um silêncio de fraturas A se arrastarem no chão E o operário ouviu a voz De todos os seus irmãos Os seus irmãos que morreram Por outros que viverão Uma esperança sincera Cresceu no seu coração E dentro da tarde mansa Agigantou-se a razão De um homem pobre e esquecido Razão porém que fizera Em operário construido O operário em construção |
terça-feira, 23 de agosto de 2011
PET FAUrb participa de evento em Caxias do Sul

Os representantes da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFPel no evento foram os bolsistas do PET Anderson Aires, Camila Ortega, Luana Detoni, Fernanda Tomiello, Lucas Bittencourt, Beatriz Gioielli, Bruna Rabaiolli e Ivan Kuhlhoof, além do tutor Maurício Polidori e da Acadêmica Aiesca Wesz. O bolsista Lucas Bittencourt foi o responsável pela organização da viagem do grupo.
O grupo procurou levar para o evento trabalhos que tivessem alguma relação com o tema Arquitetura e Movimento, a saber: Interações sensíveis com o espaço urbano e os deficientes visuais (Camila Ortega); Mobilidade sustentável, bicicletas e universidade dispersa: relações e potencialidades (Fernanda Tomiello); Campanha Cada asfalto uma ciclofaixa (Maurício Polidori); Arquitetura circense: a fronteira entre a cultura e o espaço (Ivan Kuhlhoof); Oficina Barraco Banner (Lucas Bittencourt); Planejamento Urbano em Arroio Grande (Aiesca Wesz).As palestras dos arquitetos Marcelo Ferraz e Issao Minami foram os destaques do evento, que também contou com exposição de trabalhos científicos e projetos de Arquitetura e Urbanismo. Além da participação no evento, o grupo teve a oportunidade de conhecer o Vale dos vinhedos e o centro da cidade de Caxias do Sul, orientados pela professora Ana Elisa Costa.

terça-feira, 16 de agosto de 2011
Poesia \\ reunião pet faurb 16 agosto
Um homem da aldeia de Neguá; no litoral da Colômbia, conseguiu subir aos céus. Quando voltou, contou. Disse que tinha contemplado, lá do alto, a vida
humana. E disse que somos um mar de fogueirinhas.
— O mundo é isso — revelou — Um montão de gente, um mar de
fogueirinhas.
Cada pessoa brilha com luz própria entre todas as outras. Não existem duas fogueiras iguais. Existem fogueiras grandes e fogueiras pequenas e fogueiras
de todas as cores. Existe gente de fogo sereno, que nem percebe o vento, e gente de fogo louco, que enche o ar de chispas. Alguns fogos, fogos bobos, não alumiam nemqueimam; mas outros incendeiam a vida com tamanha vontade que é impossível olhar para eles sem pestanejar, e quem chegar perto pega fogo.
Eduardo Galeano
Trouxe a poesia por ser uma tradução do que vivemos aqui no PET, na faculdade, com nossos familiares e amigos. Somos diferentes e isto é enriquecedor, cada um acrescenta o que tem de mais valorozo.
segunda-feira, 15 de agosto de 2011

A Faculdade de Arquitetura comunica que nesta quarta-feira 17 será realizado o primeiro QUARTAS COM A FAURB do semestre 2011-02, ciclo de debates e palestras organizado pelo grupo PET-FAUrb. A primeira atividade será um plano conjunto de atividades, que oferecerá aos participantes um “mix” de atividade cultural+palestra+assembléia dos grupos PET-UFPel, denominada INTERPET, que dessa vez está sendo organizado pela equipe da FAUrb.
As atividades se iniciarão no saguão da FAUrb as 18:00, com presença musical de artista local e projeções simultâneas de fotos do grupo PET da FAUrb. As 18:30 haverá uma palestra com a professora Carla Gonçalves Rodrigues, da Faculdade de Educação da UFPel intitulada: Entre a interrelação e a intervenção: Ensaios para um INTERPET. As 19:45 se iniciará a assembléia do INTERPET que reúne os grupos PET da UFPel.
A atividade cultural e a palestra são abertas a todos os acadêmicos interessados, sendo a assembléia restrita aos membros PETs. A Faurb fica localizada na Rua Benjamin Constant, 1359, Bairro Porto. Fone: 3284 5500
sábado, 13 de agosto de 2011
Das Utopias
Das Utopias
Se as coisas são inatingíveis... ora!
Não é motivo para não querê-las...
Que tristes os caminhos, se não fora
A presença distante das estrelas!
Mário Quintana
terça-feira, 9 de agosto de 2011
CALOURADA FAURB 2011/2

Em clima de descontração o Centro de Estudantes de Arquitetura e Urbanismo (CEAU) da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAUrb/UFPel) em parceria com o grupo PET-FAUrb e alunos do segundo semestre, convidam para a realização da CALOURADA 2011/2, evento que visa recepcionar os calouros do curso, promovendo a interação com o universo da Arquitetura e Urbanismo.
O evento será aberto com uma mesa redonda com ex-alunos da instituição, e após serão apresentadas aos calouros as atividades desenvolvidas na FAUrb, através de seus diversos laboratórios e grupos de pesquisa, dentre eles: NEAB, NAURB, LABCEE, LABURB, Escritório Modelo, PET-FAUrb e CEAU. Os alunos do CEAU também organizaram um Manual do Calouro, que será distribuído aos novatos do curso, com a idéia de esclarecer e trazer dicas sobre a cidade de Pelotas, visto que com o novo sistema de ingresso na Universidade (SiSU), muitos alunos procedem de diferentes regiões do país. Para encerrar, haverá uma atividade cultural no saguão da faculdade.
Estão todos convidados para a atividade que acontece a partir das 19h, no saguão da FAUrb, rua Benjamin Constant, 1359, Bairro do Porto.